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Um pouco de muitas coisas e, por vezes, muito de algo só. Basicamente, um escape pessoal.
Hoje foi dia de ir cortar o cabelo. Realizo este ritual de rumar à cabeleira (a mesma desde os 4 anos de idade) cerca de 9 vezes por ano e demoro sempre menos de 30 min. Pelo que os meus pais dizem nunca mudei de penteado, como uso o cabelo curto a margem de manobra também não é muito grande. Já se pode perceber que o meu cabelo é de trato fácil e rápido. Daí que surpreendentemente (ou não) a frase que serve de título a este post não foi proferida por mim,mas ao invés disso pela rapariga sentada em frente do espelho ao meu lado. Atentemos agora no que se passou nesse espaço e me levou a reflectir.
O títuto deste post podia introduzir um qualquer texto sobre puericultura e/ou comportamento das crianças, neste caso, não é o que acontece. Posso já ter desfraldado a eventual confiança do leitor (se é que existem), mas não desesperem o título adequa-se ao conteúdo! Agora, vou explicar o "porquê" e quais as razões de ter dado início a esta jornada.